Um ponto azul no verde irlandês

Os últimos 13 dias de férias foram realmente quentes. Depois de meses de verde e frio irlandeses, foi bom desfrutar do azul do mar mediterrâneo e do calor da Grécia. Em alguns tópicos vou tentar passar um pouco do que vivemos nesta terra de praias paradisíacas, comida saborosa e histórias que remontam o berço da civilização.

A primeira visão da Grécia, do avião

Viajamos de Dublin para Atenas em um vôo de quatro horas. Relativamente mais longo do que a maioria das viagens que podem ser feitas dentro da Europa. Fomos recepcionados pela minha tia Jane e o marido dela, o Yannis, que é grego. Ambos foram fantásticos guias, sobretudo Yannes que conhece e ama a história grega.

As pessoas viajam entre as ilhas em navios como este

Chegamos à noite e apenas dormimos em Atenas. No dia seguinte fomos para Andros, uma das maiores ilhas entre as milhares que compõem a Grécia. São cerca de duas mil, mas apenas aproximadamente cem são habitadas. Andros foi um ótimo ponto de partida para conhecer as praias gregas e também a comida, que é um show à parte, principalmente para quem está a tanto tempo sofrendo com a fraquíssima culinária (qual?!?) irlandesa.

Yannis, o capitão do barco greco-brasileiro

Com tantas ilhas, dá para imaginar que o mar é uma grande aquavia, com navios de tamanhos, velocidade e conforto para todos os gostos: do tartaruga ao super veloz; do luxuoso ao pobretão (esse eu conheço bem). De Atenas a Andros fomos num desses grandes navios, com carros e povão.

Parada para o primeiro mergulho em águas gregas, em Tinos

Já de Andros fomos no barco pilotado pelo Yannes, passando por Tinos, um ilha entre Andros e Mykonos. Uma parada para o primeiro mergulho e seguimos para Mykonos em um total de umas três horas de viagem. No próximo tópico falo de Mykonos, uma ilha cosmopolita, com gente chique, bichos-grilo, ricos, pelados, desencanados e...nós é claro!